Do hospital ao banco...e à banca do gaiado
O segundo dia de visita oficial de Miguel Albuquerque ao Curaçau começou com a visita ao Curaçau Medical Center. É aqui que Carina Braz trabalha. Directora financeira da unidade gere um orçamento de 150 milhões de euros. Coisa pouca, disse. "É preciso mais dinheiro para a saúde", partilhou.
Já que se fala dinheiro, nada como ir onde ele existe: ao banco. Logo depois Albuquerque visitou o Maduro & Curriel's Bank cujo presidente e CEO é Lionel Capriles II. Outro lusodescendente, com sangue madeirense, confessando que o tetravô fundou o banco. São mais de 15 mil funcionários distribuídos pelo Caribe. 25 trabalham no Curaçau.
Do outro lado da rua do Maduro & Curriel's Bank vendia-se gaiado mas noutra banca. Com menos florins ou dólares. Miguel Albuquerque quase nem acreditou. Quis ver e tirar a foto para mais tarde recordar.
Mas não havia tempo a perder. Com agenda sempre controlada ao minuto, José Jardim, filho de pais da freguesia do Arco da Calheta, esperava o governante no Banco Central. É o presidente da instituição. "Já foi ministro das finanças", ouvia-se nos corredores. Registamos. A foto ao pé das bandeiras foi quase ponto obrigatório.
No palácio do governo do Curaçau. Miguel Albuquerque levou uma garrafa de Vinho Madeira. Uma reserva de 1954. Uma boa 'pomada' que sugeriu que fosse bebida e não guardasse na garrafeira. A sugestão foi aceite pelo primeiro ministro.
E entretanto chegou a hora do almoço.

E das entrevistas...

E nem ‘Shi’ faltou. Trata-se do símbolo do Curaçau que representa a mulher da ilha.