Refinaria da Shell no Curaçau, de sustento de centenas de madeirenses a edifício-fantasma
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Chegou a ser na década de 50 e 60 o sustento de centenas de famílias portuguesas, a maioria madeirenses. Hoje está encerrada.
É por isso uma dor de alma para muitos emigrantes ver o estado em que está a antiga refinaria da Shell e não escondem que abrir teria um impulso significativo na vitalidade da economia.
A importância foi tal que estimam que representasse 20% do PIB do Curaçau, e a terceira maior do género a nível mundial.
Hoje parece um autêntico ‘cemitério’. A erva cresce a cada recanto e o ferro velho é visível a largos quilómetros de distância.
Da rua consegue-se ver a imensidão do espaço. Até policlínica tinha. Não passa agora de um simples prédio a cair aos bocados.
De referir que, por estes dias, o presidente do Governo Regional da Madeira está a realizar uma visita ao Curaçau.
Albuquerque quer visitas mais regulares ao Curaçau
O presidente do Governo Regional chegou, hoje, ao Curaçau. Ainda no aeroporto, Miguel Albuquerque lembrou que desde 1997 que um chefe do Executivo madeirense não visitava esta comunidade.