Jovens social democratas disponíveis para trabalhar pela Madeira e para "agarrar o futuro"
Dezenas de jovens, representativos dos onze concelhos da Região, fizeram questão de deixar, esta tarde, no 24.º Congresso Regional da JSD/Madeira, o seu contributo, manifestando a sua disponibilidade para trabalhar em nome da Madeira e subscrevendo a Moção Estratégica Global 'Agarrar o Futuro' que, no fundo, irá nortear a ação desta estrutura, nos próximos dois anos.
Intervenções que, tanto do ponto de vista local quanto regional, apontaram baterias para a luta que se mantém viva quanto à defesa dos direitos dos jovens madeirenses, com especial destaque para temas como a Habitação, os Transportes Aéreos, a Economia Digital, a Educação e a Universidade da Madeira, bem como o aprofundamento autonómico, numa ocasião em que o compromisso de contribuir para a vitória nas Eleições Regionais de 2023 foi reiterado, eleições que serão decisivas, também, para a construção da "Madeira de Oportunidades" que a JSD/M defende.
Jovens que foram unânimes em acusar o PS/M "de nada fazer a favor dos madeirenses e, por isso mesmo, não ser alternativa de poder", deixando claro que a JSD/M "é a única estrutura política e partidária que, na Madeira, não só ouve e acompanha a juventude como, também, luta e resolve os seus problemas", sendo essa, aliás, uma das imagens de marca daquela estrutura.
Em matéria de educação e paralelamente à necessária qualificação dos quadros que se impõe, a entrada no mercado de trabalho foi uma das preocupações deixadas, por exemplo, por Ricardo Freitas que, a este propósito, vincou a necessidade de serem reforçados os canais e a articulação com o tecido empresarial, através de políticas concretas que garantam que os jovens possam não só exercer a sua atividade como contribuir para o futuro da Madeira.
No respeitante à economia digital, outros dos temas que foi denominador comum nas intervenções deste Congresso, Jéssica Faria fez questão de sublinhar o facto de, atualmente, a JSD/M estar preparada para assumir as mudanças que venham a ser necessárias, a favor do futuro, afirmando que os jovens madeirenses estão cada vez mais preparados, motivados e sensibilizados para o potencial da tecnologia, da sustentabilidade e do ambiente e vincando que essa preparação, nesta e em todas as áreas do conhecimento, será também um contributo essencial para a vitória de 2023.
Uma luta a pensar em 2023 que deve contar com o envolvimento e a participação ativa de todos os concelhos, focada na "desmistificação das trapalhadas" que os socialistas têm vindo a promover naqueles em que são poder, conforme destacou André Pão, numa intervenção em que, à semelhança de outros intervenientes, fez questão de sublinhar o trabalho que o Governo Regional tem vindo a fazer pela juventude da Madeira, lembrando que ainda existem muitos objetivos por cumprir, designadamente no que toca à majoração do financiamento à Universidade da Madeira, entre outros dossiês, que são para trabalhar nos próximos dois anos.
Vitória nas Regionais que gerou consenso alargado na sala, com Dinis Ramos, a par de outros Jovens, a assumir a JSD/M "como o braço armado do partido" e como uma estrutura capaz de prestar um contributo fundamental para o próximo Programa do Governo, no respeitante às necessidades dos mais Jovens, na adaptação da Madeira ao mundo digital e na definição de uma linha de esperança e de oportunidades, sendo esta "a matriz reformista que a JSD/M tem a obrigação de liderar" dentro do PSD/Madeira.