Moçambique repatriou 167 pessoas por permanência ilegal
Um total de 167 pessoas foram repatriadas em Moçambique entre dezembro e janeiro, por permanência ilegal no país, anunciou fonte do Serviço Nacional de Migração (Senami).
Entre os repatriados estão 123 malauianos, 32 paquistaneses e 12 nigerianos que residiam ilegalmente em Moçambique.
O grupo foi repatriado entre 13 de dezembro e 03 de janeiro, disse Leidita Mahanjane, porta-voz do Senami, na quinta-feira, durante uma conferência de imprensa de balanço da quadra festiva.
Segundo o Senami, no mesmo período foi recusada a entrada para o país de 137 pessoas por falta de visto, passaportes com validade inferior a seis meses e desconhecimento do local de hospedagem.
De acordo com a porta-voz da migração, Moçambique registou nesta quadra festiva um aumento do fluxo do movimento migratório em todos os postos de travessia, com um total de 238.972 entradas e saídas, face às 156.141 em 2020.
"Os números representam uma subida na ordem de 53% quando comparado a igual período do ano anterior", disse Leidita Mahanjane, referindo que o posto de Ressano Garcia foi o que registou o maior número de entradas e saídas.