Mais de 87 mil pessoas receberam hoje a terceira dose da vacina no continente
Quase 105 mil pessoas receberam hoje inoculações de vacinas contra a covid-19 e gripe, em relação a quarta-feira, sendo 87.385 com a terceira dose.
Segundo os dados do relatório diário da Direção-Geral de Saúde (DGS), hoje foram realizadas mais 104.929 vacinas contra a covid-19 (esquema primário completo e reforço) e contra a gripe, comparativamente às 95.553 de quarta-feira.
A vacinação de reforço situou-se hoje nas 87.385 pessoas, elevando o total para 3.196.519.
Portugal tem atualmente 8.712.315 pessoas com a vacinação primária completa, com 4.528 pessoas vacinadas hoje, e um total de crianças de 95.936 (mais 79 hoje) com idades entre os 05 e os 11 anos.
Contra a gripe foram hoje vacinadas 12.937 pessoas, cifrando-se o total nos 2.468.839.
No que diz respeito à distribuição de doses de reforço já administradas por faixa etária, os mais idosos aproximam-se de uma taxa de vacinação de 90%, com as pessoas com 80 ou mais anos com uma taxa de 89% (586.989 pessoas vacinadas) e com os que têm entre 70 e 79 anos com uma taxa de 89% (856.519 vacinados).
Entre os 60 e 69 anos há atualmente 73% de vacinados (923.939) e entre os 50 e os 59 anos a taxa de vacinação com uma dose de reforço é significativamente mais baixa, fixando-se nos 36% (505.758 pessoas).
Já no que diz respeito às crianças entre os 5 e 11 anos são já 95.857 as que têm a vacinação iniciada.
Entre hoje e 09 de janeiro decorre durante as manhãs um período exclusivo de vacinação desta faixa etária infantil. As tardes estão reservadas para professores e outros trabalhadores da comunidade escolar.
A covid-19 provocou 5.456.207 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.054 pessoas e foram contabilizados 1.539.050 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em diversos países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.