eleições legislativas Madeira

'Madeira Primeiro' representa "união de todos os Autonomistas"

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Aquilo que está em causa, nas Eleições Legislativas de 30 de janeiro, é “uma luta entre os autonomistas e os anti-autonomistas.

A afirmação é de Gonçalo Santos candidato pela coligação PSD/CDS, que veio hoje a público assumir a coligação “Madeira Primeiro” representa "a união de todos os autonomistas que querem impedir que, tanto o Governo da República quanto os representantes do Terreiro do Paço na Madeira, continuem a menosprezar e a não priorizar os assuntos da Região".

Para o centrista esta coligação "faz todo o sentido", pois considera "que a nossa autonomia está objectivamente ameaçada por aquele que foi o mais centralista de todos os Governos da República”.

Gonçalo Santos lembra, por um lado, o "sentido autonomista" e as posições que foram assumidas pelos deputados do CDS na Assembleia da República – "que inclusivamente chegaram a votar contra Orçamentos de Estado que prejudicavam a Madeira" – e critica, por outro, os "anti-autonomistas" que “têm prejudicado gravemente a Região e os madeirenses nos seus direitos e legítimas aspirações, particularmente ao longo destes últimos seis anos”.

Entende, por isso, que "o CDS tinha a obrigação de se juntar a esta coligação" , com o objectivo de ,"ao lado do PSD", "defender que os assuntos da Madeira e do Porto Santo estejam sempre em primeiro lugar”.

"Votar na coligação “Madeira Primeiro” é garantir não só que a Região e todos os Madeirenses venham a ser respeitados nos seus direitos como, também, contribuir para a mudança política que Portugal mais precisa", remata.