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'Madeira Primeiro' quer trabalhar para impedir "mais ataques do PS ao Centro Internacional de Negócios”

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A coligação PSD/CDS 'Madeira Primeiro' critica o comportamento do PS perante o Centro Internacional de Negócios da Madeira e promete trabalhar para proteger o mesmo. "O comportamento do PS em relação ao Centro Internacional de Negócios da Madeira e ao Registo Internacional de Navios da Madeira – dois instrumentos fundamentais para a economia da Região – foi vergonhoso e lamentável, sendo também contra esta postura e estes ataques recorrentes que nos comprometemos a trabalhar na Assembleia da República", frisou Gonçalo Santos.

O candidato reiterou o compromisso de apresentar, assim que seja regimentalmente possível, a alteração legislativa que prevê que o CINM possa voltar a registar empresas até ao final de 2023.

Gonçalo Santos considerou que uma “das tarefas mais relevantes dos deputados eleitos pela Coligação 'Madeira Primeiro' e do futuro Governo da República, que se espera ser eleito pelo PSD, será, precisamente, o de trabalhar em conjunto para reabilitar a imagem deste Centro, para garantir a sua competitividade e para esbater a névoa de desconfiança que o PS lhe lançou desde sempre”.

O candidato referiu-se ao CINM “como o mais claro exemplo da falta de lealdade, de responsabilidade e até de solidariedade do PS para com a Madeira”, uma falta de lealdade que, sublinha, “contou com a conivência dos deputados socialistas eleitos pela Madeira, que, na sua contradição habitual, assumem a defesa deste Centro quando impediram que a Lei que previa a admissão de novas empresas, já a partir deste mês, chegasse a ser discutida no parlamento nacional”.

“Nós não temos duas caras nem assumimos na Madeira aquilo que na República desmentimos, só por razões político-partidárias”, frisa o candidato, que reforça a defesa deste dossiê junto da República, “assim como de todos os outros dossiês que, com consequência direta na estabilidade, no desenvolvimento e no progresso da Região, merecerão, sempre, a nossa luta e o nosso trabalho”, rematou.