O máximo do mínimo
António Costa (AC) cada vez com menos argumentos credíveis para convencer os portugueses e as portuguesas, continua com mentiras e distorção dos factos a tentar enganar-nos. Insiste em lançar-nos poeira para os olhos e continua a mentir para tentar descartar as responsabilidades da governação do PS (GPS) de Sócrates a quem cabe a responsabilidade exclusiva de Portugal ter ficado à beira da bancarrota e nos trouxe a austeridade ao assinar o acordo de resgate com a Troika, conforme reconheceu recentemente Teixeira dos Santos o ministro das finanças desse mesmo governo em entrevista à RTP. Para além das mentiras parece que o único argumento que resta a AC é o do salário mínimo que continua com insistência a repetir ao máximo tendo-o feito para aí uma vintena de vezes no recente comício em Braga, esquecendo-se completamente dos outros salários o que mostra que foi a única medida que verdadeiramente lhe interessou durante a sua governação e a que se pode agarrar para tentar fazer esquecer as muitas promessas que não cumpriu nos últimos 6 de 20 anos de GPS que nos deixaram na cauda da UE, com o 7º pior salário médio, sem habitação social para os/as jovens cuja quota do parque habitacional em países como a Holanda e a Áustria sem governos de esquerda é de 33% e 25% enquanto Portugal como diz o ministro da tutela tem uns vergonhosos 2%, com Portugal a ser ultrapassado nestes 20 anos no que toca ao rendimento do PIB per capita por 7 países que aderiram à UE depois de nós, sendo que 4 desses países, Estónia, Lituânia, Hungria e Polónia nenhum deles com governos de esquerda, nos ultrapassaram durante os 6 anos de governação de AC com PS e a extrema esquerda. A política de o máximo do mínimo de AC leva a que os/as portugueses/as que pagam impostos estejam já a ajudar a pagar os salários mínimos que AC está a subsidiar às empresas que não podem pagá-los. Para acabar com este descalabro temos de mudar de políticas como preconiza Rui Rio e votar PSD.
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