"Política para a coesão social de António Costa falhou em toda a linha"
“Quando os trabalhadores pobres aumentaram de 2017 para 2018 e quando 1/3 dos jovens quer emigrar, é sinal que a política social de António Costa falhou”, afirma Sérgio Marques.
“Quando temos um País que não cresce o suficiente nem consegue criar riqueza, quando os trabalhadores pobres aumentaram de 2017 para 2018 e quando, segundo um estudo recente, 30% dos jovens com menos de 25 anos tem vontade de emigrar, fica evidente que a política para a coesão social de António Costa falhou em toda a linha” afirmou, hoje, o cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS “Madeira Primeiro”, Sérgio Marques, numa ação que teve lugar na baixa do Funchal.
Ocasião em que o cabeça-de-lista, vincando a importância de existirem políticas destinadas a apoiar quem mais precisa e a garantir um Estado social, solidário e atento às problemáticas e carências da população – em todo o País e sem excluir nenhuma das parcelas do território – é, todavia, taxativo ao afirmar que “não há Estado social que seja sustentável se não existir, em paralelo, uma aposta clara na competitividade do País que garanta a criação de riqueza e prosperidade”.
Algo que, sublinha, “falhou nos últimos seis anos, devido a uma governação socialista que, refém da extrema-esquerda, limitou-se a promover a subsidiodependência e a governar para as eleições, sem saber transformar as carências em oportunidades, sem garantir respostas aos mais jovens, sem investir nem aumentar a produtividade das empresas, nem muito menos apostar no emprego qualificado, justificando-se o estado de regressão económica a que o País chegou”.
Sérgio Marques que, neste enquadramento, defende uma viragem política no País, garantindo que essa viragem pode ser iniciada a 30 de janeiro. “Apesar de termos um Governo da República que se vangloria e que assume a coesão social como sendo a sua causa maior, também aqui não cumpriu com a sua palavra”, disse, vincando que “temos a oportunidade de eleger, nestas Eleições, alguém que tenha outra visão e que saiba preparar o futuro, construindo, no presente, um País que conte com todos e, particularmente, com as novas gerações”.