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PSD garante redução da carga fiscal às empresas e aos cidadãos

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“Caso António Costa não tivesse rasgado o acordo de regime celebrado entre a anterior direcção do PSD e o anterior líder do PS, hoje teríamos, em Portugal, uma taxa sobre o rendimento das empresas muito mais competitiva e não estaríamos a cair para a cauda da Europa, com graves prejuízos para o rendimento de todos os Portugueses” afirmou, hoje, o cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS 'Madeira Primeiro', Sérgio Marques, garantindo que “a mudança necessária ainda vai a tempo e está consagrada no Programa Eleitoral do PSD”.

Programa este que, conforme sublinha, prevê, através do choque fiscal, “a diminuição do IRS para os cidadãos e, em particular, a redução gradual do IRC, no próximo mandato, até aos 17%”.

Estas medidas, nota, "têm impacto direto na Região e que ganham ainda maior relevância atendendo à fase de recuperação económica pós-pandemia que a Madeira e o país atravessam".

Sérgio Marques reconhece que "efectivamente, Portugal não tem a maior carga fiscal da União Europeia, mas tem a maior carga fiscal dos países de desenvolvimento semelhante ao seu", sustentando assim a ideia do choque fiscal defendida no Programa Eleitoral do PSD.

O cabeça-de-lista considera “um absurdo” o peso dos impostos actualmente cobrados em Portugal, "impeditivos do desenvolvimento a que os portugueses e o sector empresarial aspiram para o futuro".

“Ainda vamos a tempo de inverter esta situação, cientes de que, através de um IRS e Impostos sobre as empresas mais baixos, estamos a apostar na criação de mais emprego qualificado, estamos a tornar as nossas empresas mais competitivas e, naturalmente, a garantir melhores salários e maiores rendimentos para as nossas famílias”, conclui Sérgio Marques.