eleições legislativas País

ADN defende reforça da Segurança e Protecção Civil

None
Foto Rui A. Silva/Aspress
A segurança dos cidadãos portugueses e a de Portugal continua a ser tratada de forma leviana e os partidos do sistema continuam a recusar resolver os problemas de criminalidade na nossa sociedade e a negar que este tema tem de ser abordado de uma prespectiva completamente diferente daquela que até hoje foi utilizada.

A afirmação é de Filipe Rebelo, candidato do partido Alternativa Democrática Nacional (ADN) que considera que esta "total apatia e negação" releva "a falta de conhecimento do que se passa nas ruas no nosso país, onde, entre outras situações, deixou de existir um verdadeiro policiamento de proximidade".

Nesta linha, o ADN defende um reforço da Segurança e da Protecção Civil, apresentando uam listagem de propostas concretas. A saber:

• "Criação de mega-esquadras que libertem efectivos das tarefas burocráticas para funções operacionais de segurança e de policiamento.

• Dotar as forças de segurança de todos os meios necessários para a prossecução dos seus fins.

• Aumentar substancialmente os salários indignos dos elementos das forças de segurança.

• Valorizar os elementos das forças de segurança.

• Aumentar as penas de prisão para quem agride os elementos das forças de segurança.

• Pré-reforma para todos os elementos das forças de segurança os 55 anos de idade e os 36 anos de serviço.

• Reabilitar o SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

• Devolução do pagamento dos suplementos de patrulha e de turno durante o período de férias.

• Revisão do valor destes suplementos e subsídio de risco idêntico ao existente para os agentes da Polícia Judiciária e do SEF .  

• Possibilidade de concorrer à posição de agente principal ao final de cinco anos e passagem automática, no máximo, ao final de oito anos de desempenho das funções de agente , sujeito a avaliações objectivas.

• Aplicação da lei da saúde e fiscalização da segurança no trabalho aos elementos das forças de Segurança.

• Garantir que o fardamento das forças de segurança são custeados pelo Estado e não pelos seus profissionais.

• Garantir equipamento de protecção e coletes para todos e bodycam s nos polícias e nos carros patrulha".