PS/M transformou vinda de António Costa à Madeira numa "mera encenação político-partidária" para "atacar o PSD/M"
De acordo com o PSD/Madeira "o PS/M acabou por transformar e reduzir a vinda do Secretário-geral do PS, António Costa, à Madeira, a uma mera encenação político-partidária que apenas serviu para atacar o PSD/M e, não, para apresentar quaisquer soluções para o futuro desta Região".
Em comunicado, refere que esta "encenação política veio confirmar o nervosismo, a mediocridade e a falta de conteúdos que têm caracterizado a campanha da delegação regional do Terreiro do Paço às Legislativas Nacionais".
"Mediocridade bem presente, aliás, nas afirmações proferidas pelo presidente demissionário e derrotado do PS/M que, na sua habitual ignorância, demagogia e má fé, acusa o PSD/M de apresentar candidatos que fogem à justiça, num ataque pessoal que é falso e com o qual não podemos pactuar", sustenta.
Esclarece que, nestas eleições legislativas, "o PSD/Madeira não apresenta qualquer candidata ou candidato que esteja a fugir da justiça, tanto mais quando, segundo a legislação em vigor – que o presidente demissionário e derrotado do PS/M obviamente desconhece – a imunidade parlamentar não cobre as situações a que este quis, propositadamente, aludir, numa tentativa de denegrir a candidatura 'Madeira Primeiro'".
Lembra ainda que "quem foge e quem tem fugido à justiça e aos esclarecimentos que recusou fazer, nomeadamente na Assembleia Legislativa da Madeira, é, precisamente, este presidente demissionário e derrotado do PS/M, que, pese embora a sua ignorância na matéria, é arguido no trágico processo do Monte".
Lamentando este facto político – "que, no fundo, resume a vinda do Secretário-geral do PS, António Costa, à Madeira – o PSD/Madeira regista a falta de compromisso e de responsabilidade que ontem ficou evidente em mais esta acção de campanha socialista".
"Não houve um compromisso firmado, uma solução de futuro apontada ou sequer uma justificação para tudo aquilo que António Costa não cumpriu com a Madeira, nos últimos seis anos, ficando claro, para todos os madeirenses, que o voto no PS representa a manutenção daquela que tem sido a postura negligente, irresponsável e discriminatória do Governo da República para com a Região", concluiu.