eleições legislativas Madeira

“Votar no PS é votar num modelo esgotado que falhou com a Madeira"

Quem o diz é Sara Madruga da Costa

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“Nas próximas Eleições Legislativas Nacionais, é o nosso futuro que está em causa e não faz qualquer sentido passar mais cheques em branco a quem não cumpriu com os madeirenses, nos últimos seis anos”, afirmou, esta segunda-feira, Sara Madruga da Costa.

A candidata pela coligação PSD/CDS 'Madeira Primeiro' sublinha que “votar num programa e num Governo que não trazem nada de novo e num modelo esgotado, que, curiosamente, promete fazer, nos próximos quatro anos, aquilo que não conseguiu fazer até agora”.

Sara Madruga da Costa que considera que o primeiro-ministro, António Costa "falhou com o país", "falhou com a Madeira" e "falhou no seu projecto pessoal da geringonça”.

“Não basta repetir uma mentira várias vezes para que ela se torne verdade” e que todos os madeirenses sabem “que a governação nacional, liderada por António Costa, foi infelizmente uma governação discriminatória, injusta e totalmente alheada dos compromissos assumidos e das necessidades sentidas, particularmente ao longo destes últimos dois anos”, sustenta a candidata citada em nota de imprensa.

Em contraponto, sublinha que, "a 30 de Janeiro, existe a possibilidade de inverter este ciclo e de escolher um modelo diferente, capaz de atender às reais necessidades dos madeirenses e, sobretudo, com pessoas que saibam cumprir aquilo a que se comprometem”.

Como principais propostas da sua candidatura aponta: “a baixa dos impostos, a redução do IRC e do IVA na restauração, a reforma do sistema eleitoral, a reforma do sistema judicial e o reforço dos apoios às famílias e empresas"

“Não podemos continuar a ter na República um Governo centralista, que governa apenas a pensar nas Eleições e que, acima de tudo, tem duas faces”, remata, por fim, a candidata, vincando: “Precisamos de um Governo virado para os cidadãos, um Governo que trabalhe para todos os portugueses, estejam no continente ou nas ilhas, porque o nosso projecto de futuro não se compadece com mais discriminações ou exclusões”.