Sara Madruga da Costa defende mais apoios aos jovens agricultores
A candidata pela coligação PSD/CDS 'Madeira Primeiro', Sara Madruga da Costa, defendeu este sábado, 15 de Janeiro, mais apoios aos jovens agricultores.
Numa iniciativa que teve lugar no Engenho da Calheta, Sara Madruga da Costa garantiu que a coligação vai reivindicar na Assembleia da República "a criação de um 'Simplex' na Agricultura que garanta o combate à burocracia e a simplificação do acesso aos sistemas de apoio a fundo perdido e, também, o reforço das ajudas e incentivos aos jovens agricultores. A candidata destacou que esses pontos são as "grandes prioridades” da coligação 'Madeira Primeiro'.
Uma oportunidade em que fez questão de vincar que a defesa da agricultura e o reconhecimento das especificidades regionais nesta matéria continuarão a ocupar um papel central na actuação dos deputados a serem eleitos pela coligação 'Madeira Primeiro', depois "de todo o trabalho que foi desenvolvido ao longo dos últimos anos e que permitiu, por exemplo, fazer aprovar, na Assembleia da República, a redução do IVA do Mel de Cana da Madeira e do IEC dos produtores de Sidra".
Vamos continuar a defender a diminuição dos impostos, como conseguimos fazer e vamos continuar a defender, também, a eliminação da burocracia, priorizando, de forma decisiva, a agilização e o reforço de todos os apoios e ajudas que favoreçam os nossos agricultores e olhando, de uma forma muito especial e com particular atenção, para os jovens que querem ou que já se dedicam a esta actividade na Região.
Na ocasião a candidata frisou ainda que, no caso dos jovens agricultores, o objectivo passa, entre outras medidas, por aumentar o prémio à primeira instalação e os apoios a fundo perdido, quer no investimento, quer no crédito institucional.
Sublinhando a extraordinária resiliência que os agricultores demonstraram durante a pandemia – num esforço que foi fundamental para todos – Sara Madruga da Costa defende “um outro olhar e uma outra atenção, por parte do Governo da República, relativamente aos agricultores da Madeira".
“É essencial que tenhamos um Governo da República que saiba traçar uma estratégia de futuro para os nossos agricultores, reconhecendo e apoiando o seu trabalho, reforçando as suas associações e cooperativas e sabendo valorizar as organizações de produtores, o que só será possível se o Ministério da Agricultura voltar a ocupar um lugar central na gestão da política pública para a agricultura, florestas e alimentação”, rematou.
