CDS "estará na rua com a crença de que é possível uma vitória clara na Madeira"
Os centristas da Madeira encaram as eleições "como uma luta clara entre autonomistas, representados nos candidatos na coligação 'Madeira Primeiro', e centralistas, representados pelos candidatos do Partido Socialista"
Foi Luís Miguel Rosa quem falou no final da Comissão Política Regional do CDS-Madeira que se realizou, esta sexta-feira, na sede do partido, na porta número um da Rua da Mouraria. O centrista assumiu que "a 30 de janeiro, a escolha é clara: ou apoiamos os candidatos autonomistas ou apoiamos os feitores do Terreiro do Paço".
Para o advogado e militante do CDS-Madeira a escolha que os madeirense fizerem nas próximas Eleições Legislativas "é decisiva para o futuro da nossa comunidade e assim sendo, o partido está fortemente mobilizado no apoio aos candidatos" da coligação 'Madeira Primeiro'.
Sendo, a par do PSD, o mais autonomista dos partidos com representação regional, o CDS-Madeira encara as eleições como uma luta clara entre autonomistas, representados nos candidatos na coligação 'Madeira Primeiro', e centralistas, representados pelos candidatos do Partido Socialista apelando, por isso, a um apoio massivo da população à coligação, pois isso significa dar impulso decisivo à autonomia e à luta autonómica, penalizando, ao mesmo tempo, o desgoverno de António Costa que, assumidamente, foi o mais centralista de todos os governos, tal como o definiu a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa. Luís Miguel Rosa
Até 30 de Janeiro, o CDS-Madeira "estará na rua com a crença de que é possível uma vitória clara na Madeira", votos que poderão também contribuir "para mudar o país, livrando-o de uma extrema-esquerda retrógrada, que ameaça o crescimento e desenvolvimento económicos e ameaça a liberdade e o direito de escolha de todos os cidadãos".