Madeira

SESARAM garante "melhorias" na distribuição de serviços aos taxistas

Pedro Ramos reuniu, esta sexta-feira, com o presidente da TáxisRAM

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Desde Outubro de 2021 que tudo mudou na distribuição de serviços atribuídos aos taxistas, isto no que diz respeito ao transporte de doentes não urgentes do SESARAM. As escalas e respectivas distribuições dos serviços é agora feita exclusivamente pelo Serviço Regional de Saúde "sem intervenção de nenhuma associação de táxis".

A recente medida foi enaltecida pelo secretário regional de Saúde e Protecção Civil, Pedro Ramos, que na companhia dos membros do Conselho de Administração do SESARAM reuniram, esta sexta-feira, com a Associação de Táxis e Outros Transportes Terrestres da Madeira (TáxisRAM).

A distribuição respeita o número registado de porta de táxi, de forma sequencial, respeitando a localização dos táxis nas respectivas freguesias e concelhos da Região, considerando sempre a proximidade da residência do utente e, igualmente, o respectivo agrupamento de utentes, desde que estes tenham o direito ao transporte. SESARAM

Outro dos assuntos abordados na reunião prendeu-se com a importância de promover formação aos profissionais de táxi na área dos primeiros socorros e formação de DAE.

Associação de Táxis pede mais fiscalização às viaturas TVDE

O Presidente da TáxisRAM – Associação de Táxis e Outros Transportes Terrestres da Madeira lamentou, hoje, “que as entidades fiscalizadoras não estejam a dar a devida atenção às viaturas TVDE”, apesar de considerar que adaptação da Lei nacional à Região foi “bem feita” pelo parlamento madeirense. Paulo Pereira avançou que “98% das viaturas estão a trabalhar de forma ilegal”, a começar pelos dísticos mal colocados e “nem sempre visíveis”.

Ainda esta semana, o presidente da TáxisRAM lamentou “que as entidades fiscalizadoras não estejam a dar a devida atenção às viaturas TVDE”, apesar de considerar que adaptação da Lei nacional à Região foi “bem feita” pelo parlamento madeirense. 

Paulo Pereira avançou que “98% das viaturas estão a trabalhar de forma ilegal”, a começar pelos dísticos mal colocados e “nem sempre visíveis”.