“Votar em António Costa é validar a injustiça e a discriminação de que a Madeira foi alvo, nos últimos seis anos”, afirma Sérgio Marques
“A 30 de janeiro, Portugal tem dois caminhos e a escolha é muito clara, entre uma alternativa de mudança política e de esperança para o futuro e a continuidade daquilo que foi, tanto no País quanto no que respeita à Região, uma má governação, nos últimos seis anos” afirmou, hoje, o cabeça-de-lista pela coligação “Madeira Primeiro”, Sérgio Marques, numa ação que teve lugar junto ao Mercado dos Lavradores, precisamente um dia depois de um debate que fez questão de sublinhar “como bastante esclarecedor”.
Sérgio Marques que, neste enquadramento, fez questão de vincar que “votar na continuidade e renovar a confiança em António Costa é validar e concordar com as injustiças, a discriminação e falta de solidariedade com que a Madeira foi tratada, ao longo dos últimos seis anos e, em particular, nos momentos mais difíceis em que o Estado se desresponsabilizou e ignorou, por completo, as nossas justas reivindicações”.
Mas é validar, também, reforça, “a favor da desresponsabilização do Estado nos muitos dossiês que não soube gerir, na falta de investimento e na estagnação que promoveu e na sua incapacidade de corresponder às reais necessidades e expetativas de um País que não apresenta quaisquer sinais de esperança ou quaisquer garantias de futuro para a juventude portuguesa”.
Os Portugueses “têm, a 30 de janeiro, a oportunidade de escolher a mudança e um novo rumo que o PSD, com Rui Rio, tem todas as condições para garantir, sustendo a grave situação em que o País se encontra, um País estagnado, que não cresce, que cai para a cauda da Europa e que, infelizmente, não apresenta oportunidades para os mais jovens, forçados a emigrar”, enfatiza o cabeça-de-lista.
Uma oportunidade que também se afigura essencial para a Madeira, com os Madeirenses a terem a capacidade de escolher, nestas eleições, “um Governo da República que seja mais recetivo e esteja disponível para resolver os nossos problemas, para cumprir com a sua palavra e para garantir que a Região seja, efetivamente, parte integrante de Portugal, ao contrário do que hoje sucede”.