Governar para mínimos
A governação do PS (GPS) nos últimos 20 anos, os últimos 6 com BE e PCP, levou o País à bancarrota, ao ponto de nem dinheiro para as reformas haver, impôs-nos a austeridade ao assinar o acordo de resgate com a Troika, degradou os serviços públicos nomeadamente o SNS, mantém-nos na cauda da UE com um salário médio que é o 7º pior da UE e falhou em absoluto na habitação social, um setor que atinge particularmente os jovens e as jovens. Com o aproximar de eleições temos novamente o PS e António Costa a prometer uma vez mais o que falharam nos últimos 6 anos e só agora à porta das eleições é que se lembraram que há mais salários para além do mínimo, o único que melhorou nos últimos 6 anos, procurando uma vez mais enganar com velhas e falsas promessas a classe média e os jovens, como fizeram com os últimos OE onde foram inscritos muitos milhões para investimento público que nunca foi executado, pois sabiam de antemão que isso não era conciliável com o controlo do défice de Centeno, servindo apenas para nos enganar. A habitação social é 1 exemplo das velhas e falsas promessas por cumprir da GPS com BE e PCP e foi o próprio ministro da tutela a admitir que a situação de Portugal compara de forma “vergonhosa” com a UE onde a Áustria e a Holanda, com governos do centro e não da esquerda, são exemplos com respetivamente 17% e 35% do parque habitacional em habitação social enquanto Portugal tem apenas 2%. É o resultado prático de 20 anos do PS com a extrema esquerda a governar para mínimos, sempre prontos a apregoar e a reclamar para eles as causas sociais e a melhoria do nível de vida dos trabalhadores mas sem quaisquer resultados práticos, conforme se conclui da nossa atual situação na cauda da UE com 1 dos piores salários médios e a vergonhosa carência de habitação social. Para acabar com esta governação para mínimos, é imperioso mudar de governo e a alternativa viável ao centro e sem extremismos de direita ou de esquerda, é votar no PSD e em Rui Rio.
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