Gualberto Fernandes defende reabilitação urbana e promete investir nas três freguesias da Ponta do Sol
“A reabilitação urbana e a retoma de projectos que foram abandonados, como é o caso da intervenção no centro histórico da Vila da Ponta do Sol, são prioridades da nossa candidatura", afirmou o candidato pela coligação PSD/CDS à Câmara Municipal.
Gualberto Fernandes lembra que estas intervenções de reabilitação são fundamentais para "garantir melhores condições a quem vive nestas localidades mas, também, maior atratividade aos olhos de quem visita ou quer investir no município".
O cabeça-de-lista adianta que, a par da intervenção no centro histórico da vila, o seu programa eleitoral contempla: "a criação de novas Áreas de Reabilitação Urbana (ARU`s)", nomeadamente na Levada do Poiso (envolvente ao Relógio de Água), na Lombada (envolvente ao edifício dos Esmeraldos e Igreja de Nossa Senhora da Conceição) e junto às Igrejas da Piedade (Canhas) e do Cristo Rei (Monte).
“Estas reabilitações são fundamentais a vários níveis, tanto para os empresários e para aqueles que querem reabilitar e recuperar os seus imóveis, atendendo aos benefícios fiscais envolvidos como, também, para a necessária afirmação e competitividade destas zonas em particular e do nosso concelho em geral, atraindo mais pessoas e dinamizando a economia local, que bem precisa de ser apoiada” sustenta o candidato pela coligação 'Sempre pela Ponta do Sol'.
Recorda ainda que, a exemplo do projecto dos nómadas digitais, "há muitas outras iniciativas e projectos que podem, efectivamente, contribuir para a dinâmica local que falta e que se propõe a incentivar".
“A Ponta do Sol tem todas as condições para crescer, de forma sustentável, nas suas várias freguesias, mas esse crescimento tem de ser feito de forma ordenada, com qualidade e respeitando a identidade local, algo que estas reabilitações garantem, tornando o nosso concelho mais preparado para o futuro”, afirma, por fim, Gualberto Fernandes, que sublinha o facto desta reabilitação vir a contar com entidades privadas mas, também, com entidades públicas, nomeadamente a Câmara Municipal, que irá assumir a intervenção nas zonas verdes e históricas do concelho.