A viver no Rochão do Meio, Angelina Martins diz que a
Camacha é desenvolvida, não havendo falta flagrante de nada. Do alto dos seus
75 anos, recorda o passado com saudade, embora nunca faltasse trabalho. E
ainda hoje não para um instante, apesar da saúde que por vezes vai faltando. A recolha de lixo feita à segunda, à quarta e ao sábado é
mais do que suficiente. Não falta água, não falta luz. O bastante para alguma
qualidade de vida. O quadro fica
completo com a festa que não dispensa na igreja matriz.