Eleições Autárquicas Madeira

JPP denuncia mentiras e "falso amor" do PSD e PS em Santa Cruz

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O candidato do JPP à Câmara Municipal de Santa Cruz, Filipe Sousa, denunciou esta quinta-feira, 23 de Setembro, as mentiras do PS e o "falso amor ao concelho e às pessoas" declarado pelo candidato do PSD.

Um amor que Filipe Sousa diz ser uma falácia, porque "como todo o amor, também um amor a uma terra e ao seu povo não vive apenas de palavras, mas de acções. E é nas acções que o candidato do PSD falha, porque representa partidos que no Governo têm feito tudo menos amar Santa Cruz e o seu povo", explica o candidato.

O PSD e o CDS, em vez de desenvolverem ao povo deste concelho o que é do povo por direito, faz de tudo para prolongar no tempo essa devolução, recorrendo, inclusivamente, aos tribunais, numa atitude que lesa e ofende o povo desta terra, porque não defende os interesses e os direitos de quem aqui vive.

Filipe sousa considera que o PSD apenas defende os seus próprios interesses, já que em causa está "muito dinheiro, oito milhões de euros, que permitiria fazer muita coisa em Santa Cruz". 

O candidato acusa o PS de fazer uma campanha com base em mentiras, com um discurso "em tudo semelhante ao PSD, confundindo as pessoas, baralhando competências que são do Governo com competências da Câmara, prometendo coisas que não pode cumprir, aliás como não tem cumprido nas câmaras que são do PS".

É constrangedor ver o senhor Paulo Cafôfo em Santa Cruz acusar o actual executivo de não ter feito nada, falando de desemprego, como se não houvesse desemprego na Madeira toda, inclusive nos concelhos em que o PS é poder e como se as políticas de emprego não fossem competência dos Governos.

O candidato do JPP vai mais longe e diz que, ao contrário de Cafôfo, está no poder local para fazer o trabalho para o qual foi eleito e não para abandonar o mandato a meio como Paulo Cafôfo, que colocou a sua ambição pessoal de chegar a presidente do Governo Regional, abandonando os funchalenses que depositaram nele um voto de confiança. “Não me revejo nem pratico esta forma de actuar dos partidos tradicionais e dos seus representantes. É por estas e por outras que as pessoas deixam de acreditar na política. Mas peço a essas pessoas que vejam que o JPP é diferente, que acreditem no nosso trabalho e que, sobretudo, não deixem de votar no próximo domingo", rematou.