O Funchal era “quase que uma repartição do Governo”
Questionado sobre qual a obra de vulto para o próximo mandato, o candidato da Coligação Confiança sublinhou que “a grande obra deve ser sempre o crescimento cultural das suas pessoas”. Miguel Silva Gouveia disse que em 2013 encontraram uma autarquia que “vivia ao sabor do vento”.
O candidato e actual presidente da autarquia do Funchal referiu que “uma cidade não vive destes impulsos eleitoralistas”, que passam apenas por várias promessas em campanhas eleitorais. “O Funchal era quase que uma repartição do Governo”, lembrou, acrescentando que o trabalho feito nos últimos oito anos passou por implementar planos duradouros.
Falou da legalização de vários investimentos habitacionais, plano de acção para a mobilidade, planos para a cultura, a educação (…) planos com 10 anos.
