'Chicão' justifica ausência na campanha pelo Funchal: “Não tenho o dom da ubiquidade”
Líder nacional do CDS chegou no domingo à Região e esta segunda-feira continua em campanha
Francisco Rodrigues dos Santos justificou esta segunda-feira a sua não passagem pelo município do Funchal nestes dois dias de visita à Região dizendo que teve de “priorizar aqueles que demos preferência as listas próprias do CDS, porque não tenho o dom da ubiquidade e não consigo estar em todos os concelhos, mas sendo presidente do CDS, tendo uma margem curta de visita à Região, achei que devia dar prioridade aos concelhos que o CDS lidera essas candidaturas”.
Portanto, foi por “gestão e economia de tempo” que o líder do centristas populares não incluiu manifestações de apoio político ao lado da candidatura do PSD, liderada por Pedro Calado.
Palavras proferidas por 'Chicão' há momentos em Câmara de Lobos onde disse que “nenhum partido faz caridade com o CDS, nem o CDS faz caridade com outro partido”, mas espera “o melhor resultado possível” nas eleições autárquicas não esquecendo uma mensagem de apoios ao “vereador do povo”, foi assim que recordou que Amílcar Figueira foi baptizado pelos seus concidadãos e que responder “às chagas de Câmara de Lobos”, promovendo “mais emprego, mais acesso habitação e mais captação de investimento”.
Pelo percurso das mesas das esplanadas foi apelando ao voto sublinhando que “maiorias absolutas de um só partido transformam-se em vaidade e arrogâncias absolutas”, é só há um voto útil, numa alternativa de convicção, que “está cá para servir os outros, que é no Amílcar e no CDS”, todos os outros, frisou, servem para uma “divisão de votos” enfraquecendo a oposição.