Candidatura de Calado promete várias estradas e estacionamentos nas zonas altas
A candidatura “Funchal Sempre à Frente” (PSD/CDS) resumiu, numa nota divulgada esta tarde, o conjunto de investimentos que pretende fazer em estradas e estacionamentos nas zonas altas, caso vença as eleições autárquicas do próximo domingo. Num dia em que não teve nenhuma acção de campanha no terreno, a equipa liderada por Pedro Calado optou por recordar as obras que tem anunciado nos últimos dias.
Na freguesia de Santo António, a nota de imprensa destaca o alargamento do Caminho do Trapiche e do Caminho do Jamboto, a ligação entre os diversos lombos da localidade, bem como alargamento de becos e veredas, de modo a permitir um melhor acesso das pessoas às suas habitações e a circulação de viaturas de emergência.
Em São Roque a coligação de direita pretende fazer bolsas de estacionamento nas zonas Altas, uma das quais no sítio do Miradouro, a repavimentação de várias estradas e o alargamento da Travessa do Galeão, Caminho Antigo do Galeão e Beco da Bugiaria.
No Monte aponta-se o alargamento do Caminho dos Saltos (entre a Casa do Povo e a Estrada dos Marmeleiros), a melhoria do Caminho da Torrinha, uma solução para o problema do trânsito na Estrada dos Marmeleiros, junto ao Largo da Fonte e no Caminho das Babosas, bem como a criação de novos acessos às habitações.
A nota de imprensa da candidatura sublinha que a melhoria das acessibilidades e a criação de estacionamentos nas zonas altas das freguesias do Funchal, nomeadamente, em Santo António, São Roque e Monte, mas também Santa Maria Maior e São Gonçalo, são prioridades do programa de Pedro Calado e do “Funchal Sempre à Frente”, em articulação com os programas apresentados pelas equipas candidatas às Juntas de Freguesia. “Aliás, nas freguesias de Santo António, São Roque e Monte são prementes estas intervenções, que são também reivindicações da população e dos executivos das juntas de freguesia em exercício, que há oito anos aguardam por obras que a actual vereação da Câmara Municipal do Funchal nunca concretiza”, lê-se no mencionado texto.
