JPP denuncia demagogia e mentiras desesperadas do PSD em Santa Cruz
A candidatura do JPP à Câmara e à Junta de Freguesia de Santa Cruz esteve esta quarta-feira, 15 de Setembro, nas zonas altas, onde aproveitou para fazer a comparação entre o que é um programa "responsável, realista e verdadeiro", e um programa que é marcado por "mentiras, demagogia e desespero como é o da coligação PSD/CDS".
No desespero de conquistarem o poder, prometem reforçar medidas sociais, as quais passaram os últimos anos a votar contra, e que até já apelidaram de política minimalista. Filipe Sousa, candidato pelo JPP
Filipe Sousa, candidato à presidência da Câmara Municipal de Santa Cruz, salientou que o JPP “está na política com seriedade e com um projecto iniciado em 2013”.
O candidato diz que posição diferente anda a ser tomada “por parte daqueles partidos, PSD e CDS, que ainda não perceberam o mal que fizeram a Santa Cruz e à Madeira e que agora prometem um novo mas velho caminho. Isto porque o que pretendem é novamente o caminho para a mentira, para a ruína, para a desgraça e para a falência", aponta.
Andam num desespero a prometer mundos e fundos, sem qualquer fundamento. Dizem, por exemplo, que vão reforçar em 50% as bolsas de estudos, quando durante anos sucessivos sempre votaram contra os apoios sociais, nomeadamente as bolsas de estudo. E agora vêm prometer o reforço de 50% das tais políticas que acusaram de ser minimalistas.
Filipe Sousa dá o exemplo da promessa de acabar com a Derrama, que representa quase um milhão e meio por ano de receita para o Município. Um imposto que considera justo, já que nele é pedido um pequeno esforço àqueles que mais têm para ajudar os que mais precisam. “Querem reforçar aquilo que sempre votaram contra e, por outro lado, querem acabar com uma das principais receitas do Município. Aqui está a demagogia e a falácia desta gente, cujo novo caminho é levar novamente Santa Cruz à desgraça. Apelamos à população para não se deixar enganar por estes vendedores de banha de cobra. Acreditamos e confiamos nesta população e no nosso projecto. Não podemos voltar atrás", remata.