Norberto Ribeiro defende criação de novos espaços de parqueamento automóvel em Machico
O candidato pela coligação PSD/CDS à Câmara Municipal de Machico, Norberto Ribeiro, disse que é necessário criar novos espaços de parqueamento automóvel que respondam à procura que hoje se faz sentir, "sem solução", no concelho.
Além disso, afirmou que também é necessário a criação de novas regras de organização e gestão da mobilidade urbana, algo se compromete a fazer, quer através de um Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Sustentável, quer mediante a correção de algumas opções que, no seu entender, "foram tomadas sem critério e/ou estudo prévio".
Neste último caso, o candidato referia-se às lombas que foram implementadas, nalgumas zonas, sem estarem devidamente fundamentadas.
“Também aqui, propomo-nos a implementar um sistema de controlo de velocidade rodoviária em substituição de algumas das lombas criadas na via pública”, disse.
Defendendo uma nova estratégia para a mobilidade urbana no centro da cidade de Machico que vá ao encontro das necessidades dos seus residentes, também se propõe a requalificar e a criar novas centralidades em cada uma das freguesias do concelho, centralidades essas que, servindo os moradores, resultem, também, a favor da imagem e da actratividade turística, aumentando a procura de visitantes e dinamizando a economia local.
Uma nova estratégia para a mobilidade urbana que Norberto Ribeiro defende “sustentável e respeitadora do ambiente e, consequentemente, mais eficiente”, numa intervenção que, a par da revisão do Plano Dircetor Municipal e do desenvolvimento de Planos de Pormenor para determinadas zonas do concelho de Machico, garante que a mobilidade urbana venha a ser bem mais segura e eficiente para todos.
“Temos de ter outras condições de mobilidade dentro das nossas cidades e freguesias, o que implica termos mais circulação eficiente, mais oferta de estacionamento, melhores passeios, mais e melhor sinalização, mas, também, melhores acessos a quem tenha mobilidade reduzida e toda esta visão obriga a reequacionar aquilo que a autarquia fez, nos últimos oito anos, nesta matéria”, concluiu.