Amenos de um mês para aquelas que são, quiçá, as Eleições mais importantes e decisivas para o futuro da Madeira e do Porto Santo, é tempo de fazer balanços e de encontrar, em todo o trabalho que temos vindo a fazer, ainda mais força e convicção para seguir em frente.

Convicção naquilo que somos e que temos a cumprir por uma terra que nos move, por uma população que nos inspira e por um projeto que é, sem dúvida, o mais justo, equilibrado e possível de cumprir em cada uma das nossas 54 freguesias, nos nossos onze concelhos. Um projeto que, acima de tudo, resulta daquilo que ouvimos da nossa população, com a qual fizemos, desde a primeira hora, este caminho.

Não somos nem nunca fomos perfeitos. Nem tampouco fazemos da ilusão e da demagogia as nossas bandeiras. Somos apenas um conjunto de homens e mulheres que estão disponíveis e empenhados em contribuir para um futuro melhor. Em trabalhar, afincadamente, para que a Madeira e o Porto Santo continuem na senda do desenvolvimento, da estabilidade e do progresso que todos desejamos.

Homens e mulheres que estão motivados em garantir respostas atualmente inexistentes. Em melhorar a vida e o quotidiano da nossa população, independentemente da localidade, freguesia ou concelho onde esta reside. Em melhor preparar o amanhã, aquele amanhã que projetamos nos nossos jovens, sabendo ajustar, a cada momento, uma atuação que se quer responsável, atenta e verdadeira no presente, mas, ao mesmo tempo, tendo visão e estratégia para além do imediato.

É também isto que nos distingue: a nossa capacidade de ir mais além, sempre ao lado do nosso povo, numa Região onde, juntos, fizemos, ao longo destas últimas quatro décadas, aqueles que muitos julgavam impensável.

Não é por acaso que afirmo – e reitero – que temos o melhor projeto e as melhores equipas. E com isto não está em causa menosprezar quem quer que seja.

Trata-se, apenas, de deixar evidente que nos apresentamos ao nosso eleitorado com as melhores propostas e soluções e, acima de tudo, com aquelas que são possíveis de concretizar, sem ilusões ou tentativas de manipulação do nosso povo. Trata-se de vincar que vamos a estas Eleições contando com candidatos que conhecem a realidade na qual querem intervir em nome do bem comum e têm provas dadas dessa sua vontade e capacidade de servir o outro.

O nosso compromisso será, sempre – e, ainda mais, nestas Autárquicas – um compromisso direto com a nossa população. Com uma Região que está sempre primeiro, acima de quaisquer outros interesses.

Com as novas gerações que esperam e anseiam por novas oportunidades e com os nossos idosos, que merecem e precisam de mais atenção, respeito e cuidado. Com todos aqueles que, nas suas freguesias e concelhos, querem, tal como nós, sempre mais e melhor.

E é aqui que também é preciso pôr a mão na consciência e refletir, com seriedade, naquilo que tem sido a governação local dos últimos anos. No compromisso que faltou honrar por todos os que, chegando ao poder, esqueceram a razão maior de terem sido escolha.

A diferença na decisão a tomar, a 26 de setembro, residirá, essencialmente e a par dos diferentes programas que se apresentem, entre aqueles que prometeram e não cumpriram até agora e os que se disponibilizam e querem cumprir nos próximos quatro anos. Entre os que tiveram a oportunidade de fazer e não fizeram e os que pedem e esperam essa mesma oportunidade. Com humildade, verdade e convicção, é isso que se espera, uma oportunidade.

Porque, insisto, ao contrário do que muitos apregoam, não há vitórias antecipadas nem candidatos vencedores à partida. O povo é e será, sempre, soberano.

Estamos e continuaremos confiantes e motivados em ultrapassar, com sucesso, mais este grande desafio, acreditando que, a 26 de setembro, a Região e cada um dos seus onze concelhos vencerá. Ao lado da nossa população – e junto dos nossos Militantes que, também aqui, merecem todo o meu reconhecimento, pela forma exemplar como têm assumido esta caminhada – continuaremos a trabalhar, a apresentar as nossas ideias e a evidenciar as soluções a que nos propomos, para os próximos quatro anos.

Estabilidade, desenvolvimento, paz social, trabalho e qualidade de vida são premissas das quais não abdicamos. Assim como não abdicaremos, nunca, de lutar e de fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para garantir a defesa dos nossos interesses.

Da mesma forma que o eleitorado confia e sempre confiou em nós, nós também confiamos na decisão de cada Madeirense e Porto-Santense. A nossa população sabe bem que pode contar connosco, conhece o nosso trabalho e há muito que sabe o que pode ou não esperar de nós.

Juntos, somos, verdadeiramente, o Futuro.

Queremos sê-lo, ao lado de todos os que, connosco, estiverem dispostos a acreditar.