O objectivo e o objectivo!
Devemos ficar preocupados com os problemas do nosso mundo, porque sistemáticamente e portanto com muita frequência estão a aparecer sinais de agravamento do funcionamento do planeta. E poderá ser por culpa totalmente nossa, visto não controlarmos os nossos actos ... os actos dos outros, ... partindo duma básica premissa de que o planeta é nosso e dele devemos cuidar! Refrescando um pouco as nossas mentes, recordamos as polémicas sobre o racismo, que teve o seu auge na África do Sul com o Apartheid, acabando em 1994, há quase 30 anos, ... antes disso a Guerra Fria, entre EUA e URSS, após o final da II Guerra Mundial, ... mais tarde a ETA , o IRA, o Baader-Meinhof, as Forças Populares 25 Abril, depois, organizações como, Al-Quaeda, o EIIS ou Estado Islâmico e o Boko-Haram, também as Hezbollah, Taliban e Hamas e na Colômbia, as FARC ... todas estas organizações “trabalhando” a seu gosto e bel-prazer, roubando e espalhando o terror e a morte por onde passavam, ... sobressaindo em 2001 o ataque ás Torres Gémeas em NYC, no “coração” do estado norte-americano,...as eternas guerras do conflito israelo-árabe, a invasão do Iraque, a destruíção da Síria, os conflitos no Afeganistão, agora mesmo reactivados, com um panorama desolador. Mais recentemente nos “media” e nas “redes”, as preocupações com a xenofobia, o renascimento do racismo, também a expeculação sobre a sexualidade da raça humana, ou melhor a sua distorção e re-interpretação, as tentativas da destruíção, com a respectiva reconstrução da história europeia ... relativamente a países que se expandiram para os continentes africano, americano e asiático, ... passando pelos plásticos, pela poluição mundial, com grandes responsabilidades no consumo do carvão como combustível, ... e agora, a mais recente notícia: a agressão ou violência com as manobras ou nos actos obstéctricos, descaradamente apelidada de “violência obstétrica”! Esta última, que será conduzida por pessoas sem rosto ou com rosto sem expressão facial, sem fundamento técnico-científico e com finalidades obscuras ou meramente comerciais. Mas, como todos reparamos, existe um factor comum a todas estas referências, um elemento comum a todos estes acontecimentos, que é o facto de em todos existir sempre um objecto, ... real, por vezes imaginário, supérfulo, importante ou significativo, ... e um objectivo - justificado quanto baste - seja um desejo ou intenção fanática ou exclusivamente comercial, ou até mesmo objectivos absurdos ou declaradamente destrutivos de pessoas e bens e assim, objectivos criminosos. Destruir declaradamente o património de um estado, é um crime! A agressividade destas organizações, auto-proclamadas de progressistas, “amigas” disto ou daquilo, mas inimigas reais de aqueloutros, cuja actividade principal é provocar, incitar e estimular a destruíção do “status” estabelecido, do equilíbrio social, merece um justo e devido castigo. São agrupamentos subsidiados por países com regimes políticos totalitários, nossos conhecidos, actuando como se fossem “tratadores” de doenças instaladas ou de vícios contagiantes que têm de ser irradicados. E pelo meio de toda esta “gentinha” sem “densidade” encefálica, estão agora incluídos os adeptos-negacionistas das vacinas. Quais estudiosos terrenos, que vieram ao mundo para nos salvar das doenças virais e de outras mais, com água mineral sem gás e pão com manteiga d´alho. A estes últimos, juntam-se os adeptos da alimentação vegetal, que, não sendo biológicamente completa, exige sempre uma suplementação vitamínica, adequada e equilibrada. Teorias, são teorias! Para um surdo, qualquer teoria serve, ... para quem ouve alguma coisa, é preciso sustentar melhor essa teoria. As minorias, são exactamente minorias, que acham que as maiorias estão erradas. Como aquelas pessoas que adoram animais! Acho óptimo que toda a gente adore animais! Mas também acho, que devem consumir a sua reserva sócio-emocional, de modo a não esquecer a sua família, os seus amigos, os seus colegas de trabalho. É concerteza muito importante que reste algum tempo, real, para o convívio com os elementos da sua espécie humana. O coração, só tem quatro cavidades... e por muito grande que seja, esse coração grande, nas suas funções não é “mais grande” que os outros mais pequenos.
Tudo isto para dizer que o ideal e o desejado, é o equilíbrio, é a realidade ... para a generalidade das “coisas” mais elementares da vida ... e que os objectivos das minorias são muitas vezes, os sonhos que comandam as suas vidas. Agora, aquilo que esperamos, é não se repetir o que Sir Winston Churchill pronunciou em 1940 no fim da Batalha de Inglaterra: - Nunca tantos deveram tanto a tão poucos! Porque agora o trabalho é de todos e ninguém tem de ficar a dever nada a ninguém!