Milton Teixeira lamenta acusações do candidato do PSD/CDS
Milton Teixeira reagiu às declarações do candidato do PSD/CDS que expressou hoje a intenção de promover uma auditoria à Junta de Freguesia do Caniço caso vença as eleições de Setembro.
Carlo Martins defende auditoria à Junta de Freguesia do Caniço
O seu “primeiro acto de governação, após ganhar as eleições a 26 de Setembro, será promover uma auditoria à Junta", afirmou este sábado, dia 21 de Agosto, o candidato pela coligação PSD/CDS à Junta de freguesia do Caniço, Carlo Martins.
Venho, mais uma vez, lamentar a forma desonesta com que o candidato do PSD, Carlo Martins, continua a usar o ataque pessoal, a mentira e a calúnia para sustentar a sua candidatura à Junta de Freguesia do Caniço.
O adversário político acusa o candidato do JPP de alegadamente ter usado a página institucional da junta de freguesia para responder às suas declarações proferidas em contexto eleitoral.
"Se me atacam como presidente de junta, vou responder também, não apenas como cidadão, mas como autarca. Afinal, o que o senhor candidato do PSD pretende ao queixar-se à CNE é ter o direito de criticar um órgão autárquico em relação ao qual é apenas um candidato, e impedir um eleito de defender esse mesmo órgão autárquico e o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido. Logo por aqui se vê o respeito que tem pela democracia representativa", sustenta Milton Teixeira, acrescentando que Carlo Martins "mente descaradamente ao afirmar pouca clareza na gestão da Junta de Freguesia do Caniço".
A propósito dos campos de padel e da "suposta entrega a um candidato do JPP", o actual presidente da junta diz que o candidato do PSD/CDS insiste "na mentira", uma vez que "é a Junta de freguesia do Caniço a atual responsável pela exploração daquele espaço".
"Mais grave é ir buscar a minha vice-presidência na Federação Portuguesa de Squash, inventando de forma desonesta e delirante ligações pouco claras a eventos que nada têm de político", atira, sem poupar críticas a Carlo Martins.
O senhor candidato do PSD a si se julga, ou sobretudo julga o modus operandi histórico do seu partido, que nesta Região tudo controla, desde clubes a associações, desde filarmónicas a casas do povo, desde associações de bairro até instituições culturais. É um candidato saído deste autêntico polvo de interesses que tem a ousadia e a sem vergonha de inventar ligações pouco claras onde elas não existem.
Milton Teixeira remata dizendo que "quem não deve, não teme".