"Frente-Mar é o espelho da desgovernação socialista"
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Foto Rui A. Silva/ Aspress
O social-democrata João Paulo Marques diz que ser o momento de fazer um balanço, criticando por exemplo de “dar cabo” da empresa frente Mar, uma “acção fraudulenta”, um símbolo da desgovernação socialista.
Os exemplos estão espelhados nos [apenas] “48% da execução do executivo municipal de Miguel Silva Gouveia.
Criticou ainda a lista de espera de habitação. Cerca de 4 mil funchalenses, apenas “66 fogos foram construídos”.
Ao fim de oito anos de socialismo é a cidade adiada e transformada em “bóia de salvação de partidos”.
João Paulo Marques diz que faz falta um autarca, um edil como Virgílio Pereira que não deixava de ouvir os desejos e as aspirações, ou Fernão de Ornelas.