Madeira

Alerta máximo coloca todos os polícias florestais no terreno

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O alerta máximo para as temperaturas elevadas leva cerca de 90 profissionais do Corpo de Polícia Florestal e dos Vigilantes da Natureza para o terreno, em acções de vigilância no espaço florestal.

No decorrer destas acções, no passado fim-de-semana foram identificadas "três queimadas ilegais, feitas em locais impróprios".

O presidente do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza lembra que estas situações são punidas por lei e que "com este alerta vermelho não é tolerável que as pessoas ainda tenham comportamentos de riscos".

"Tudo o que possa perigar a floresta, e neste caso estamos a falar do risco de incêndio, não pode existir", salienta Manuel Filipe, que para já coloca de parte a inclusão de voluntários nestas acções de vigilância, reforçando a importância da profissionalização das equipas para agirem da forma mais adequada.

Embora o controlo seja apertado, Manuel Filipe refere que a colaboração da população é fundamental para evitar incêndios.

As acções de vigilância contam com o reforço de meios, nomeadamente drones e viaturas de primeiro combate.

Em dias de alerta máximo, todas as seis torres de vigilância estão em funcionamento 24 horas, bem como os 60 pontos móveis.