Seixal amanheceu com chuviscos. A água corre levada abaixo, mas Fernanda Figueira reclama que os agricultores padecem devido à escassez deste recurso natural. Um dos motivos pode estar na precariedade do estado das levadas.
Madeira

Seixal desperdiça água

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Seixal amanheceu com chuviscos. A água corre levada abaixo, mas Fernanda Figueira reclama que os agricultores padecem devido à escassez deste recurso natural. Um dos motivos está na precariedade do estado das levadas, sugere ainda a criação de um miradouro no Lombinho.

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Zulmira vai lendo o DIÁRIO enquanto espera pela clientela que não entra. Nem "moscas" quanto mais clientes, lamenta.

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Entretanto, ali perto, Xavier Castro não desiste de um terminal de multibanco que ficou indisponível numa freguesia onde decidiu investir num supermercado.

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Os turistas andam aos grupos. Os alojamentos locais têm tido muita procura.

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Numa terra com forte actividade agrícola, o trânsito ao fim-de-semana passou a ser uma dor de cabeça. A falta de estacionamentos é uma das lacunas apontadas.

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A autarquia tem apostado na toponímia

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O velhinho Centro de Saúde tem os dias contados. Na localidade fala-se na passagem para a escola enquanto o Governo decide o que fazer ao prédio.

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Uma reportagem para ser lida na edição impressa e ouvida na TSF-M