450 milhões de euros movimentados na rede de multibanco da Madeira no 2.º trimestre do ano
Dados divulgados pela DREM com base nas informações da SIBS
Entre 1 de Abril e 30 de Junho do corrente ano, os dados fornecidos pela Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS) para a Região e agora divulgados pela Direcção Regional de Estatística da Madeira (DREM), revelam que os montantes relativos às duas principais operações (levantamentos e compras através de terminais de pagamento automático), consideradas no seu conjunto, atingiram um montante de 450,3 milhões de euros, 400,8 milhões de euros com cartões nacionais e 49,5 milhões de euros com cartões internacionais.
A DREM acrescenta que os levantamentos totalizaram 168,3 milhões de euros, dos quais 160,0 milhões de euros com cartões nacionais e 8,3 milhões de euros com cartões internacionais.
Por sua vez, as compras através de terminais de pagamento automático (TPA) rondaram os 282,0 milhões de euros, que se repartiram em 240,8 milhões de euros com cartões nacionais e 41,2 milhões de euros com cartões internacionais. Já os pagamentos registaram o valor de 40,8 milhões de euros.
Foi no Funchal que mais valor foi movimentado: 271,0 milhões de euros ou seja 60,2% do total da Região. Já o Porto Moniz foi o municipio com o movimento mais baixo: apenas 2,3 milhões de euros.
A DREM recorda ainda que "os dados fornecidos pela Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS) para a RAM, a partir de janeiro de 2021 têm por base novos fluxos de dados, pela que a divulgação da informação será acompanhada do sinal convencional “Dado revisto” em relação aos dados do 1.º trimestre de 2021 e de uma nota explicativa diferenciada para CA e TPA, procurando fundamentar as diferenças observadas a partir de janeiro de 2021. Neste contexto, a informação divulgada passa a abranger as operações realizadas em terminais de caixa automático em toda a rede SIBS e não apenas na rede multibanco, bem como o conceito de TPA ativo foi alvo de um ligeiro ajustamento, passando a abranger as operações realizadas em canais digitais/online. Deste modo, os dados actuais não são comparáveis com os de 2020."