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Mais de 1.500 candidatos unidos em prol do que é melhor para todos

Temos as melhores equipas e os melhores projetos. Temos, do nosso lado, a verdade

A luta pela defesa dos nossos interesses que foi empreendida ao longo das últimas duas gerações de Social-democratas ganha, agora, nova forma, através da competência e da capacidade de trabalho e motivação que os nossos mais de 1.500 candidatos às Eleições Autárquicas representam.

Gente disponível e empenhada em assumir enormes desafios e responsabilidades em prol do bem comum. A favor de cada um de nós e do futuro de uma Região que, juntos, soubemos e continuamos a construir e a transformar.

É importante sentirmos que essa luta, que todo esse grande legado, que tudo aquilo que foi conquistado, nesta Terra, com tanto esforço e dedicação, está agora bem entregue. Está em boas mãos. Faz-nos ter esperança não apenas no melhor resultado, mas, sobretudo, na garantia de que temos todas as condições para recuperar o poder local onde atualmente ainda somos oposição e de reforçar, ainda mais, o nosso papel e contributo, nos Municípios onde governamos.

Em todos os concelhos, temos candidatos às Câmaras Municipais que estão à altura das necessidades e expetativas. Temos candidatos às Juntas de Freguesia que nos orgulham pela forma como trabalham, como se entregam à causa pública e como encaram a verdadeira missão de servir o outro.

Temos, também, grandes estreias. Candidatos que saem da sua zona de conforto para abraçar este projeto coletivo. Para fazer mais e melhor pela nossa população, independentemente das localidades onde esta se encontra. Capazes e preparados para honrar um passado de vitórias que deve ser inspirador ao trabalho que temos pela frente.

Mas temos, também, equipas. Vastas equipas de gente disponível para colaborar. De Homens e Mulheres que, ao nosso lado, estão dispostos a lutar. Gente que se identifica com o nosso projeto e que faz questão de dar, por ele, a cara. Gente que tem orgulho na sua terra, que ama a sua terra e que sai da sua zona de conforto precisamente para ajudar-nos a continuar a escrever a história de uma Região que se quer todos os dias mais justa, mais próspera e com mais oportunidades para todos os cidadãos. Gente que não tem medo do combate político, que não cruza os braços e que sabe honrar as nossas Bandeiras. A da Madeira e a do nosso Partido.

E é essencialmente isto que nos move. Este espírito e esta convicção de que, juntos, somos capazes de fazer, sempre, mais e melhor pela Madeira. Os próximos tempos exigirão muito de cada um de nós mas estou certo de que este espirito e esta convicção ainda sairão mais fortes.

E é ao olhar para estas equipas e para todos estes candidatos que reitero, mais uma vez, o facto de entrarmos nestas Eleições apresentando, a cada um dos Municípios e freguesias, não só as melhores soluções para o presente, como, também, as melhores soluções para o futuro que queremos e que, com humildade e seriedade, nos propomos continuar a construir.

Temos as melhores equipas e os melhores projetos. Temos, sobretudo e do nosso lado, a verdade que falta a muitos outros e o compromisso que também nos distingue de todos aqueles que prometem mundos e fundos e que, na realidade, nada fazem.

É também ao olhar para os nossos candidatos aos diferentes órgãos locais que também acredito que o PSD/M tem todas as condições para retomar os projetos entretanto interrompidos e para assumir a sua verdadeira natureza, a natureza de um Partido que sempre foi de proximidade ao povo, sempre foi de luta ao lado do povo e de conquistas, grandes conquistas, ao lado de um povo que merece tudo – repito, merece tudo – da nossa parte.

E é ao nosso lado que, todos os dias, reforçamos a certeza de que Somos o Futuro.

Sem Virgílio Pereira ficamos bem mais pobres

É-me impossível terminar este artigo sem fazer referência à partida de Virgílio Pereira. Uma figura incontornável da história da nossa Região e da história do PSD/Madeira que era, acima de tudo, um Homem bom. Um Homem com princípios e valores. Alguém que esteve associado à conquista da Autonomia, mas, também, a tantas outras lutas, sempre centrado naquilo que era melhor para os outros e para a Madeira. Uma referência.

Ficamos bem mais pobres com esta partida. A Região, o PSD/Madeira, a sua família – a quem reforço os meus sinceros pêsames – e todos os que, de alguma forma, tiveram a honra de ter conhecido Virgílio Pereira, ficaram mais pobres. Resta-nos agora honrar a sua memória, dar continuidade às suas lutas e encontrar, no seu exemplo, inspiração e vontade para seguir em frente.