Madeira

Preocupação com segurança contra incêndios em edifícios é crescente

Secufogo Madeirense foi visitada pelo presidente do governo Regional

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A empresa tem 36 anos e conta com 45 trabalhadores

As preocupações com a segurança em edifícios é crescente e, pelo menos no caso da Madeira, resulta mais da consciência das pessoas do que das imposições legais, que existem. Essa é a convicção da maior empresa madeirense da área, traduzida pelas palavras do director geral da Secufogo.

Gabriel Freitas, durante uma visita do presidente do Governo regional, às instalações da empresa, acima do campo do Andorinha, no Funchal, explicou que, no que diz respeito a edifícios frequentados por pessoas, desde a pequena loja aos grandes prédios de habitação, a legislação de 2009 impõe um conjunto de regras. Mas, apesar de na Madeira a fiscalização não ser intensa, não haver ‘perseguição’, existe a preocupação generalizada de cumprimento das mesmas. Além da motivação pela segurança, também há as questões contratuais com os seguros, que são quem assume os riscos.

Quanto às instalações particulares, como as residências individuais, não há obrigações legais, mas, também nesse campo, é notada uma maior preocupação e pró-actividade.

A Secufogo Madeirense tem 36 anos e, neste momento, conta com 45 trabalhadores.

Gabriel Freitas explica que a empresa tem como “negócio base a segurança contra incêndios, desde a fase do projecto, passando por medidas de auto-protecção, fornecimento e instalação de equipamentos, manutenção, formação e simulacro final”.

A visita contou também com Rui Barreto, secretário regional da economia.