Sobre a greve da Groundforce, Miguel Albuquerque elogiou a postura dos funcionários da Madeira, pese embora terem os salários em atraso, algo diz "não é aceitável".

Nestas matérias, o presidente do Governo Regional não deixa de atribuir culpas ao Governo da República. Face ao silêncio do executivo de Antônio Costa, Albuquerque questiona se "não existe Governo?", dizendo que o país "está em auto-gestão".

Como exemplos, aponta os problemas na TAP e na Groundforce, empresas onde o Governo português tem participação nas empresas.

O líder madeirense não consegue compreender, por isso, como é que o Governo "não intervém", levando-o a interrogar-se se "o Governo não tem nada a dizer?".