Zonas Altas do Funchal: um desígnio autárquico
Miguel Silva Gouveia arregaçou sempre as mangas, colocou sempre os interesses da cidade em primeiro lugar
Ao longo dos últimos anos tem sido uma evidência o conjunto alargado de investimentos realizados pela Câmara Municipal do Funchal nas zonas altas do concelho, em todas as suas freguesias, e que tem proporcionado aos seus residentes a melhoria das condições básicas de vida, em termos de acessibilidades, redes de águas e saneamento, estacionamentos e segurança. A melhoria da qualidade de vida nestas áreas de residência do Funchal têm sido uma prioridade, relevando-se todos os anos no plano de investimentos anual delineado pela autarquia, liderada pelo Miguel Silva Gouveia.
Nos últimos anos o investimento nas Zonas Altas do Funchal por parte da Autarquia somou mais de 10 Milhões de Euros, um desígnio claro da Coligação Confiança, em áreas do concelho demasiadas vezes desprezadas e abandonadas por sucessivos executivos do PSD.
Só para dar alguns exemplos recentes, em São Roque foi visível a substituição das redes de fibrocimento dos Caminhos da Penteada e Azinhaga, a nova acessibilidade à Vereda da Cova com ligação à Estrada Comandante Camacho de Freitas, uma reivindicação de mais de 30 anos dos moradores, assim como a nova acessibilidade à Vereda do Calhau, e também a renovação da rede de água na Alegria, Caminho do Galeão, Beco do Canavial e Azinhaga da Bugiaria, a pavimentação do Caminho de Santana e do Caminho Novo, a consolidação estrutural da encosta sobranceira à Estrada Comandante Camacho de Freitas junto ao Encontro, e não menos importante a melhoria das infraestruturas e condições das escolas da freguesia.
Em Santo António, a construção dos 30 fogos de habitação social na Quinta Falcão, inaugurados no final do ano passado, a modernização da rede de águas do Caminho de Santo António e do Bairro da Quinta Falcão, novo arruamento no sítio do Lombo dos Aguiares, a nova estrada do Boliqueime, o alargamento da Vereda da Freirinha, a pavimentação do Caminho da Ladeira e do Caminho das Courelas, a nova acessibilidade à Entrada 84 do Caminho do Curral Velho e ao Sítio do Laranjal, e a instalação de 14 novos hidrantes para a rede de combate a incêndios, transversal aliás a todas as freguesias.
No Monte, a reabilitação da antiga Estação de Comboio tendo a sido a mais mediática, mas tivemos também a pavimentação do Caminho de Ferro, as novas redes de água na Lombada e Babosas, a consolidação de escarpas e a nova rede de saneamento no Curral dos Romeiros, entre vários outros investimentos.
Em Santa Maria Maior e em São Gonçalo, a consolidação da escarpa da Pestana Júnior, novas redes de águas em toda a freguesia, a renovação da rede de saneamento da vereda do Lombo da Quinta, o alargamento do Caminho do Palheiro, o prolongamento da Primeira Vereda do Serrado, e inúmeras pavimentações de caminhos e estradas que não viam qualquer melhoria há dezenas de anos.
A lista de investimentos é muito mais extensa ao longo dos últimos 8 anos, mas julgo que fica claro o trabalho feito e reconhecido pela população, ao invés do bota baixo da oposição do PSD e inclusivamente dos seus presidentes de Junta de Freguesia, que foram dos mais beneficiados com os investimentos nas respetivas freguesias. Muitas vezes esquecem-se que também foram responsáveis pelo chumbo em dois anos consecutivos do orçamento municipal, uma irresponsabilidade atroz e injustificável. Alguém consegue imaginar se na Assembleia Legislativa da Madeira tivesse chumbado os orçamentos regionais no meio desta crise pandémica, a maior crise económica do último século?
Chamar-lhe irresponsabilidade é pouco. Mas o Miguel Silva Gouveia arregaçou sempre as mangas, colocou sempre os interesses da cidade em primeiro lugar, com o lançamento e conclusão de inúmeros investimentos estruturantes, e não é por acaso que uma grande maioria de funchalenses considera que está a fazer um bom trabalho.
Até 26 de setembro terá várias oportunidades de reforçar esse sentimento de confiança.