Coligação 'Confiança' planeia 51 novos fogos no Bairro da Penha de França
O candidato da Coligação Confiança à Câmara Municipal do
Funchal, Miguel Silva Gouveia, esteve esta manhã no antigo Bairro da Penha de
França, na freguesia do Imaculado Coração de Maria, para apresentar uma das
propostas eleitorais da Coligação na área da habitação social, nomeadamente a
construção de 51 novos fogos habitacionais no espaço em causa. A visita contou
com a presença do presidente do PS-Madeira, Paulo Cafôfo, bem como da candidata
a vereadora Micaela Camacho, e ainda do candidato à Junta de Freguesia do
Imaculado Coração de Maria, Gonçalo Aguiar.
Miguel Silva Gouveia salientou que “a habitação social é uma necessidade
emergente na nossa cidade e pretendemos, no âmbito do programa da Confiança,
dar uma nova vida a este espaço municipal, com a construção de um novo complexo
habitacional que compreenderá blocos de apartamentos e moradias unifamiliares,
que permitam responder da melhor forma às atuais necessidades das famílias
funchalenses.”
O novo complexo habitacional representa um investimento de 6 milhões de euros e
contemplará a criação de espaços públicos, jardins e a construção de um centro
comunitário para promover o convívio entre residentes, com a dinamização de
atividades para ocupação de tempos livres, eventos e formações de capacitação,
entre outros.
O Bairro da Penha de França foi intervencionado, nos últimos anos, pelo
Programa Amianto Zero da Câmara Municipal do Funchal, o que permitiu, numa
primeira fase, que todas as pessoas que residiam no bairro fossem realojadas em
novas habitações no Bairro dos Viveiros, em São Pedro. Posteriormente, todas as
casas existentes em amianto foram demolidas, num investimento de 100 mil euros.
A proposta da Coligação Confiança é que, a partir do próximo ano, tenha início
a construção de um novo complexo habitacional no local, de acordo com uma
estratégia que prevê construir, no próximo mandato, cerca de 300 novos fogos no
concelho.”
Miguel Silva Gouveia sublinhou ainda que o objetivo é construir “não só habitação coletiva, como moradias geminadas de diferentes tipologias que permitam, consoante o número de pessoas do agregado, responder às carências habitacionais identificadas” e concluiu que este investimento é “determinante para reduzir as listas de espera para a habitação social no Funchal, oferecendo à população a merecida qualidade de vida, e será uma realidade no próximo mandato”.