O Europeu dos gabarolas
O Selecionado Luso do Fernando, de santo à defesa no bolso num jogo de fé oculto, apoiado por um Presidente que segue a mesma agenda e vai a todos ou aos que podem querendo levar com ele até o presidente da Assembleia Nacional ou da República, incitador da desertificação representativa do Povo que os elege para eles se manterem na cadeira que lhes foi dada e despesista, repetidamente nos desgastam dizendo que “nós portugueses somos os melhores do mundo”. E não ganhando mesmo nada ainda e até fazendo as malas mais cedo para regressarmos a casa neste Europeu feito espectáculo no chuto na Bola, que outros chamam, Futebol, já o Presidente da República apela a que nos preparemos pra ganhar o Mundial. Vivemos num país apalhaçado e com populaça sujeita a bater palmas e a ocorrer à espera dos atletas aonde quer que eles cheguem bem “mecanizados”, com bandeirinhas para abanar oferecidas para abrilhantar a espera. Ao que se diz os portugas ficaram em casa tal foi o desânimo e a decepção que o resultado final mostrou, e disso resultou uma falta de comparência Não conseguimos enxergar o ridículo. Somos um país que depende da sorte e do acaso, e dos dinheiros que nos vão chegando da UE e que por acaso nós o lá pusemos de alguma maneira na véspera. Mas o PR e até o seu seguidor com sombras judiciais mas mesmo assim também Presidente da Casa do Povo, não se ensaiam nada em manifestar abandonar o País estando ele em crise e em pandemia de morte e de azar. Somos um bando de trapaceiros e oportunistas que querem ir a todas quando não têm lugar em patamar, tabela, nem classificação alguma excepto no da mediocridade cheia de discursos vigaristas preparados como se a Era que vivemos ainda fosse a do “antigamente”. “Pobre Povo. Mas que Povo é este?”
Joaquim A. Moura