Açores com 31 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas
A Autoridade de Saúde dos Açores registou, nas últimas 24 horas, 31 casos de covid-19, todos na ilha de São Miguel, em contexto de transmissão comunitária, resultantes de 691 análises realizadas nos laboratórios da região.
Segundo o boletim diário da Autoridade de Saúde, na ilha de São Miguel, por concelhos, a Ribeira Grande regista seis casos, Ponta Delgada oito e Lagoa 17.
Foram registadas cinco recuperações, sendo quatro na ilha do Faial e uma na ilha Terceira, e está internado um doente no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados em relação à pandemia, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direcção-Geral da Saúde.
A freguesia de Água de Pau, no concelho da Lagoa, com cerca de três mil habitantes, é a localidade dos Açores com mais casos (46).
O arquipélago soma 305 casos positivos activos, sendo 295 em São Miguel, cinco no Faial, dois na Graciosa, um na Terceira, um em São Jorge e um em Santa Maria.
Estão ativas no Faial duas cadeias de transmissão local primária e foram extintas 203 em todas as ilhas, estando em vigilância ativa 917 pessoas.
Desde o início da pandemia foram diagnosticados nos Açores 6.288 casos positivos de covid-19, tendo recuperado da doença 5.813 pessoas.
Morreram 33 pessoas, saíram do arquipélago 82 cidadãos e 55 apresentaram prova de cura anterior.
Desde 31 de dezembro de 2020 e até 23 de junho, foram administradas nos Açores 204.508 doses de vacina contra a covid-19, correspondentes a 114.502 pessoas com 16 ou mais anos com a primeira dose, e 90.006 pessoas com ambas as doses, no âmbito do Plano Regional de Vacinação.
A pandemia de covid-19 provocou mais de 3,9 milhões de vítimas em todo o mundo, resultantes de perto de 180 milhões de casos de infeção diagnosticados oficialmente, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.