Governo vai manter protocolos para realização de testes à covid no continente
Albuquerque esclarece que a partir de Julho o passageiro poderá optar entre teste PCR ou de antigénio
Os protocolos que o Governo Regional da Madeira tem em vigor no continente para a realização de testes ‘gratuitos’ PCR a viajantes para a Região é para continuar a vigorar, mas a partir de finais deste mês adaptado à realização de testes rápidos de antigénio.
A garantia foi dada esta tarde pelo presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, à margem do lançamento, na Madeira, da primeira edição do livro ‘Do Caos à Esperança’, sobre as Forças Nacionais Destacadas ao serviço das Nações Unidas na República Centro-Africana, da autoria de Cristina Costa e Silva e do Tenente-general Paulino Serronha.
“Os protocolos que nós temos com as unidades no continente mantém-se para os testes rápidos”, afirmou Albuquerque.
A Região deixará de exigir, no final deste mês, apenas o teste PCR como o único 'rastreio' autorizado para entrar na Madeira ou Porto Santo, bem como nas viagens inter-ilhas. A partir do dia 1 de Julho é exigido como 'requisito mínimo' a apresentação de um teste rápido antigénio, anunciou hoje o Governo Regional.
A este propósito Albuquerque esclareceu que “quem quiser continuar a fazer o [teste] PCR, pode fazer, mas o teste rápido continua a ser feito nessas unidades [protocoladas com o Governo Regional]” por entender que “é melhor fazer lá”. Mas essa será uma opção do passageiro, que a partir de Julho “pode escolher” entre teste PCR ou teste rápido de antigénio a apresentar no desembarque. Caso contrário, será sujeito a teste rápido de antigénio à chegada à Madeira e/ou Porto Santo.