Madeira

Chega repudia apoios atribuídos pela CMF à causa LGBTI

None

O Chega Madeira veio hoje a público manifestar-se com contra o apoio atribuído pela Câmara Municipal do Funchal (CMF) a uma associação LGBTI, no valor de cinco mil euros.

No entender do partido, "isto não se trata de combater discriminação, trata-se de doutrinação, impor ideologias".

O Chega invoca a Constituição da República para sustentar o argumento de que “todos os cidadãos (e não apenas os que a dita instituição diz defender) gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição; todos os cidadãos (e não apenas os que a dita instituição diz defender) têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei", e, como tal, que "ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever".

O partido alega assim ser "contra todo o tipo de descriminação ou favorecimento, como este que a Câmara Municipal do Funchal está a fazer, esta tentativa de desvirtuar a família que a base da sociedade é já uma prática recorrente das politicas de esquerda".

Um "contrassenso" numa cidade que "parece agora ter prioridades invertidas", atira ainda o Chega: "São empresas á espera de apoios para conseguir manter a sua actividade económica, um número crescente de pessoas sem onde morar que vão se alojando nas nossas ruas e estradas a necessitar de intervenção que nunca mais chega".