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Espanha regista 7.960 novos casos e 160 mortes nas últimas 24 horas

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A Espanha registou 7.960 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 3.559.222 o total de infetados até agora, continuando o índice de contágios a descer, segundo o Ministério da Saúde espanhol.

Os serviços sanitários também notificaram hoje mais 160 mortes atribuídas à pandemia, passando o total de óbitos para 78.726.

A incidência acumulada (contágios) continuou hoje a baixar, passando dos 206 (quarta-feira) para 202 casos diagnosticados por cada 100.000 habitantes nos 14 dias anteriores.

As comunidades autónomas com os níveis mais elevados são as do País Basco (463), Navarra (306), Madrid (324) e Aragão (297).

Nas últimas 24 horas, deram entrada nos hospitais de todo o país 915 pessoas com a doença (975 na quarta-feira), das quais 251 em Madrid, 162 na Catalunha e 147 na Andaluzia.

Por outro lado, desceu para 8.900 o número de hospitalizados com covid-19 (9.132), o que corresponde a 7,1% das camas, dos quais 2.212 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos (2.231), o que corresponde a 22,2% das camas desses serviços.

A Comunidade de Madrid começou hoje a vacinar as pessoas com menos de 60 anos em mais de vinte hospitais públicos da região com doses de vacinas da Pfizer ou da Moderna.

Estes hospitais estavam até agora a vacinar a população com idades compreendidas entre os 68 e 74 anos, de acordo com as autoridades sanitárias regionais, que têm autonomia neste setor.

No próximo fim de semana os hospitais públicos de Madrid irão administrar doses de Pfizer a pessoas com menos de 60 anos que foram incluídas nos grupos prioritários e que, "devido a sucessivas mudanças nos critérios relativos à utilização da vacina AstraZeneca, ainda não puderam receber qualquer dose", como é o caso dos professores, pessoal de forças de segurança, proteção civil e Forças Armadas.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.244.598 mortos no mundo, resultantes de mais de 155,1 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.