Quanto mais não seja para mais tarde recordar, aqui fica um alerta aos efeitos desta vacinação em massa.

Não sei se as autoridades de saúde, regional, nacional ou internacional estão a prevenir o futuro no que diz respeito a sintomatologia relacionados com a vacina contra o Covid-19. Pelo menos que seja do conhecimento geral não há um Centro Operacional para registo de sintomas após a inoculação da vacina quer na 1ª ou 2ª dose, a quem os inoculados pudessem reportar efeitos secundários se os houvesse. Tenho conhecimento que algumas pessoas, após a vacinação, apresentaram sintomas como dores de cabeça, febre, diarreia, tonturas ou outras mas a recomendação das autoridades de saúde aquando da toma da vacina, é invariavelmente: “tome um Ben-u-ron! Então não seria interessante para o futuro e até para os laboratórios fabricantes das vacinas elaborarem os prospetos, saber qual os verdadeiros sintomas ou reações à inoculação da vacina? Se alguém morre ou fica com uma maleita grave após a toma da vacina como terão as autoridades de saúde dados concretos para saber se foi provocado pela vacina e posteriormente prevenir? Parece que o que interessa é erradicar o vírus da face da terra mesmo que para isso tenham que morrer alguns “cobaias. Mas se tal sacrifício for necessário, pelo menos que se aproveite o sacrifício de alguns pacientes para o historial clínica desta vacina nova, sem tempo de testes, para tirarem as devidas ilações.

Acho que todo este processo é muito recente, complexo e inovador. Desde o aparecimento do vírus, ainda em parte por explicar, o surgimento da vacina em tempo recorde, até a incerteza dos efeitos secundários, penso que tudo isto é merecedor da maior atenção por parte das autoridades de saúde no que respeita a efeitos secundários. Dá a sensação que é um trabalho de amador tratado com superficialidade cuja única coisa que verdadeiramente interessa é a imunidade de grupo apenas para não propagarem o vírus.

Os laboratórios farmacêuticos elaboram prospetos elucidativos, que mais parecem missais, para acompanharem uma simples aspirina e não levam a sério os efeitos secundários destas vacinas fabricadas em tempo recorde e das quais ainda não há um conhecimento profundo?

Juvenal Rodrigues