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Ao lado dos Madeirenses, seremos o futuro!

Não, não há tábua rasa nem memória curta que desculpe tanta falta de empenho e de rigor

Responsabilidade, vontade e convicção. Palavras que, de alguma forma, expressam aquele que é o estado de espírito daqueles que, hoje e mais do que nunca, têm a certeza de que, dentro de alguns meses, estarão a fazer toda a diferença na vida das nossas gentes, em cada uma das nossas freguesias e concelhos, focados naquilo que realmente importa: melhorar a qualidade de vida das populações, recuperar o tempo perdido nas mãos dos que pouco ou nada fizeram e devolver a esperança a quem mais sofreu com a crise resultante da pandemia.

Falo dos nossos candidatos às próximas Eleições Autárquicas. Candidatos que, a par e passo com o nosso parceiro de coligação no Governo Regional, se disponibilizam a fazer a diferença, a fazer mais e melhor nos concelhos atualmente (in)governados por uma oposição que parou no tempo, que se ficou pela política do maldizer que nada acrescenta e que, hoje, dá sinais claros de que não soube gerir os seus projetos autárquicos, falhando nas suas promessas e remetendo-as, à pressa, para estes últimos meses que restam nos seus mandatos, na expetativa de que as pessoas façam tábua rasa da incompetência que demonstraram até agora.

Não, não há tábua rasa nem memória curta que desculpe tanta falta de empenho, de rigor e de competência naquelas que são as Câmaras Municipais atualmente geridas pela oposição. Não há justificação que valha ou que apague as oportunidades que se perderam, os apoios que faltaram e que agora surgem à pressa, as obras que se adiaram ou, mesmo, a quantidade de medidas que poderiam ter sido tomadas a favor das nossas famílias e empresas e que foram sucessivamente esquecidas para serem lembradas, só agora, em campanha eleitoral.

Não há desculpa que disfarce a falta de compromisso destes Executivos para com a população que os elegeu. A falta de investimento público, a incapacidade de estabelecer pontes de entendimento ou de trazer investimento privado e riqueza para cada uma das localidades a seu cargo. A falta de visão e de estratégia, de planeamento. A falta de sensibilidade para com quem mais sofreu nesta crise pandémica e que esperava mais, bem mais, por parte do poder de proximidade em que votou no passado.

Não há marketing político que funcione no vazio. Nem mensagem que passe quando o conteúdo se fica pela promessa e pela demagogia.

E é contra este estado de coisas que nos apresentamos às próximas Eleições Autárquicas, convictos de que somos capazes de fazer mais, de fazer melhor e, acima de tudo, de fazer diferente.

A responsabilidade é enorme, tão ou maior que a nossa vontade de agir, ajudar e traçar um novo rumo de desenvolvimento e de crescimento social e económico para uma terra que encaramos como um todo, reconhecendo, naturalmente, as suas particularidades e especificidades locais.

Defendemos um novo modelo de futuro, assente nas populações e naquilo que, também elas, têm a dizer acerca do que pretendem que a Madeira e o Porto Santo sejam nos próximos anos. O que é que esperam e mais desejam que esta terra pela qual diariamente lutamos possa vir a ser para os seus filhos e netos. Para cada um de nós.

Ao longo da nossa história, enquanto Partido, soubemos, sempre e a cada momento, identificar as melhores soluções, as melhores respostas. Fizemo-lo em conjunto com a nossa população, guiados por uma estratégia felizmente partilhada com aqueles que tinham a responsabilidade de governar, no terreno, ouvindo o sentir de cada cidadão e transformando esse mesmo sentir em realidade. É assim que entendemos a política, no seu verdadeiro sentido e, sempre, ao serviço das populações.

Continuamos a saber identificar as melhores saídas e respostas, mesmo nas piores circunstâncias e perante uma crise que nos abalou, mas que, ainda assim, veio trazer ao de cima a nossa força e capacidade de resistir a qualquer adversidade.

Cumpre-nos, agora, recuperar. Trabalhar, afincadamente, para retomarmos o rumo que vinha sendo construído antes da pandemia. Acautelar apoios, implementar medidas e garantir que quem mais precisa não fique de fora. Que os sonhos entretanto interrompidos voltem a estar em cima da mesa. E é por isso que, tal como no passado e no presente, apresentaremos as melhores soluções para o futuro, num compromisso que se renova dia após dia e não apenas em função de calendários eleitorais.

Para nós, PSD/M, a Madeira está e estará sempre primeiro. Mas também sabemos que a Madeira é hoje e será, amanhã, o que os Madeirenses quiserem, acreditarem e tiverem a capacidade de construir.

E aquilo que mais queremos é fazer parte dessa construção.

E faremos. Porque somos o Futuro.