Mulheres associam-se ao protesto do 1.º de Maio por mais "igualdade"
O encerramento dos locais de trabalho, das escolas e demais serviços na sequência da pandemia, veio acentuar as disparidades sociais, penalizando as mulheres. São estas que surgem em maior número na linha da frente, nomeadamente nos cuidados de saúde, no comércio, na restauração e noutras indústrias, sectores mais atingidos pela pandemia. E todo o exposto colide com a elementaridade do direito à igualdade e à não discriminação de género.
O alerta é do Movimento Democrático de Mulheres da Madeira (MDM-Madeira), que apela assim à participação de "todas as trabalhadoras e todos os trabalhadores da Região" na manifestação da União dos Sindicatos da Madeira (USAM) no próximo dia 1 de Maio.
O protesto que assinala o Dia do Trabalhador, tem concentração prevista para às 10 horas de sábado, junto à Assembleia Legislativa Regional.
"Já é tempo de se alterar politicamente estas condições que discriminam social e laboralmente as mulheres madeirenses, e no mundo", reivindica o MDM.