Câmara de Lobos é o concelho com maior índice de desenvolvimento da Madeira
Conclusão do presidente do Governo que elegeu o quartel de bombeiros local como “o mais bonito da Madeira”
Na cerimónia de entrega de um novo veículo de resgate em montanha, não no quartel da corporação, como estava previsto, mas na Praça da Autonomia, defronte dos Paços do Concelho, o presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, não poupou nos elogios ao município governado pelo PSD.
Sobre o equipamento que tornará mais célere e eficaz o auxílio à população daquele concelho, de modo particular a que vive nas zonas altas e de difícil acesso, destacou o esforço do Governo Regional em “dotar dos meios adequados ao salvamento de vidas” as corporações de bombeiros.
Uma aposta, que tal como acontece na Saúde, inspira a “confiança” da população na Protecção Civil, a exemplo do que diz também verificar-se com o Sistema de Saúde
Aproveitou para enaltecer os bombeiros locais e a particularidade de terem “o quartel mais bonito da Madeira” onde sobressai a pintura de Rigo.
De resto, justificou a cerimónia no centro da cidade como forma de também expressar “solidariedade com a população de Câmara de Lobos”, sobretudo depois do “percurso difícil no último ano”, neste caso para a população em geral, e que serviu para também para enaltecer a “coragem, determinação, firmeza e sobretudo solidariedade e espírito de sacrifício”.
Na cerimónia de entrega do veículo destinado ao apoio em missões de resgate em montanha e salvamento em grande ângulo, aquisição no valor de 70 mil euros comparticipada pelo PRODERAM 2020, Albuquerque fez também questão de sublinhar que “Câmara de Lobos é neste momento um dos concelhos, senão o maior com maior índice de desenvolvimento da Madeira”.
De resto, ficou a promessa de manter os “apoios sociais à população, sobretudo à mais vulnerável”.
Aproveitou ainda para lembrar que logo à tarde serão divulgadas as alterações às medidas restritivas em vigor na Região – que recusou adiantar – mas para reafirmar que “a pandemia não desapareceu”, apelando por isso ao “sentido de responsabilidade e consciência”, ciente que “ainda há um caminho a percorrer”.