Madeira

JPP diz que cuidadores informais são alvo de “profunda injustiça”

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"Todos nós reconhecemos a importância dos cuidadores informais, a relevância da função social que desempenham, quer para a pessoa cuidada, quer para a família, quer para toda a comunidade. Com esse reconhecimento, passaram a ter um apoio mais estruturado, de uma forma adequada e informada”, disse Élvio Sousa, líder parlamentar do JPP.

No entanto, lamentou o facto de muitos cuidadores informais estarem a ser alvo de "uma tremenda injustiça por parte da Segurança Social, uma vez que após a entrada do requerimento devidamente instruído estes, infelizmente, só recebem resposta três ou quatro meses depois".

O JPP recorda que a Região Autónoma da Madeira foi pioneira na criação do Estatuto do Cuidador Informal da RAM, dando seguimento a um conjunto de direitos dos cuidadores informais, até então, inexistentes.

Élvio Sousa referiu que tem ajudado vários beneficiários a procederem à reclamação, informando que o JPP tem um gabinete aberto, na Rua Alfândega, no Funchal, para ajudar a encaminhar uma fundamentada reclamação à comissão de acompanhamento ao cuidador informal.