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Itália regista 13.817 novos contágios e 322 mortes nas últimas 24 horas

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Itália registou 13.158 novos contágios do novo coronavírus e 217 mortes nas últimas 24 horas, informou o Ministério da Saúde transalpino, que decidiu proibir a entrada no país de pessoas que tenham estado nos últimos 14 dias na Índia.

O aumento do número de infetados permanece praticamente igual ao registado no sábado, quando foram atingidos 13.817 casos positivos, e eleva para 3.962.674 o total de infetados desde o início da pandemia na Itália, em fevereiro de 2020.

O número de testes à covid-19 realizados ascende a 57.126.017, mais 239.482 do que no dia anterior.

A maior queda foi registada no número de óbitos, que passou de 347, no sábado, para 217, ascendendo a 119.238 o número total de mortes desde o início da pandemia.

A pressão nos hospitais também continua a diminuir. As pessoas infetadas com o novo coronavírus totalizam 461.212, menos 309 do que na véspera, um número que continua a diminuir desde 06 de abril.

Os internados totalizam 23.524, uma redução também considerável de 341, enquanto 2.862 estão nos cuidados intensivos, menos 32 que no dia anterior e pela terceira vez em um mês abaixo da fasquia dos 3.000.

Em relação à campanha de vacinação, na Itália foram atingidas 17.592.423 doses aplicadas, principalmente entre maiores de 70 anos e profissionais de saúde, e 5.187.303 pessoas já estão imunizadas, com a dose completa.

Com estes números, Itália prepara-se para avançar com um processo gradual de reabertura a partir de segunda-feira nas 14 regiões com baixo risco de contágio, classificadas como "zonas amarelas", incluindo Lazio e Lombardia, cujas capitais são Roma e Milão, respetivamente.

Naqueles que registarem os melhores dados, as aulas presenciais vão recomeçar até ao ensino secundário e os bares e restaurantes vão poder servir almoços e jantares nas esplanadas até às 22 horas locais, além de reabrir cinemas e teatros.

A partir de segunda-feira, a maioria das regiões também permanecerá no nível de alerta ameno, em amarelo, enquanto quatro serão classificadas como de médio risco e a ilha da Sardenha será a única que permanecerá como "zona vermelha" ou nível superior de restrição.