Terrorismo assassino em Moçambique
Já em 2013 começou o foco de tensão e desde 2017 para cá,
em Cabo Delgado (chamado cabo esquecido pelas populações),
verifica-se o assassinato gratuito das populações pelos mandantes
da guerra, que além de decapitarem crianças, as meninas, neste cenário, são avassaladoramente levadas e violadas(!).
Estes inqualificáveis crimes deveriam ter a atenção do Tribunal Internacional. Esta exponenciada violência que gera o caos interessa a quem continua a predar as riquezas naturais naquela zona do Norte de Moçambique... Quem está a pagar esta enorme mortífera
factura são os mais pobres, que são obrigadas a deslocalizarem-se para zonas sem quaisquer condições de habitabilidade e subsistência.
À excepção do Secretário-Geral das Nações-Unidas, António Guterres não ouvimos ninguém a pronunciar-se sobre esta mortandade, porquê?
Portugal, como país colonizador e com laços com Moçambique, finalmente, irá enviar tropas para o terreno, no sentido de conter o terrorismo assassino.
A pressa exige, que depressa se tomem posições e acções internacionais, para que os nossos irmãos moçambicanos, não fiquem mais sujeitos à
pandemia do silêncio e por consequência da morte!
Vítor Colaço Santos